sábado, 20 de septiembre de 2008

Conto - A caminhada no vale.

A caminhada no vale.

Eu corria em um campo, aquí nas redondezas, proximo à minha casa. Era setembro – ou ao menos parecia ser – O vento soprava e o sol brilhava, nao muito, apenas o suficiente, era um dia agradavel. Eu Corria em meio as flores amarelas , azuis.. talvez verdes, apenas flores - Nao corria de nada nem de ninguem, simplesmente corria – era cuidadoso, nao ao extremo, mas sim cuidadoso para nao pisar nas pobres plantas, flores, amarelas, verdes ou azuis, nas flores.. nas plantas, no chao.. enfim... corria. E eu escutei alguem ao longe atras de mim à gritar “Thiago...” – pq esse é meu nome – “... Thiago...” e entao eu subtamente parei, virei lentamente para tras...olhei. Olhei e nada vi, nao era ninguem...
Continuei... porem já nao corria, nao da mesma forma que antes, mais bem caminhava rapidamente, - nao com medo, nem mesmo com pressa - apenas caminhava rapidamente... Comecei a descer por uns caminhos, já tinha deixado para tras os campos cobertos de flores amarelas, azuis ou verdes, das flores, das plantas.. do chao.. agora era mais bem areia, pedra e areia. Entao eu fui descendo pelo caminho, chegando à uma especie de vale... ouvia ao longe um ruido de agua. Agua q passava em pedras.. entao fui seguindo o barulho, ate chegar em um lugar entre as pedra. Nem era muita agua, era apenas agua o suficiente para fazer o tal ruido - o ruido era o importante - coloquei minha mao na agua, era agua normal obviamente, nem suja , nem limpa, nem clara, nem escura, era agua... E nesse momento q verti minha mao sobre tal agua, escutei novamente alguem m chamando ao fundo “Thiago... Thiago...” e de pronto me levantei, nao asusstado, mas dessa vez, confesso que mais rapidamente. Olhei para tras, olhei ao redor e nada vi, nao era ninguem...
Lavei minhas maos atravessei as pedras, as aguas, atravessei.. cheguei em um campo de grama, grama verde, um poco mal cuidada, estava crescida, e eu nao percebia muito bem onde pisava, porém continuei à caminhar... – claro pois, agora apenas caminhava lentamente, apenas caminhava... – Era uma subida, já estava cansado, ofegante – posto q meu preparo fisico nao é dos melhores - e subia... Apenas ignorei o cansaço e continuei à caminhar. Ao chegar ao outro lado da subida, - da nao tao ingrimi subida, mas ainda assim uma subida cansativa – estalei meu pescoço, ergui bem meu corpo... continuei à caminhar... cada vez mais devagar caminhava. De pronto, no fundo novamente, ouvi alguem meu nome à gritar “Thiago... Thiago...” e dessa vez virei, virei rapidamente, tao velozmente q nem mesmo saberia explica-lo, olhei para traz, olhei para o lado... vi os campos, as flores, as plantas azuis, verdes, amarelas, as flores, as plantas , o chao e nao era nada... vi a areia, as pedras, as aguas q passavam pelas pedras, e nao era nada... o campo, a grama verde, a grama.. nao era nada... me sentei e observei tudo ao redor e nada vi, nao era ninguem...

2 comentarios:

Cati dijo...

=)

Muito bom,lindo, lindo, amei.

;*

Edge dijo...

asushusauhauhahuahuahuhuahuahuauhahuahuauhahuhuauhauhahuahuahuahuahuahuhuahuahuauhau
mt engraçado e bom..